Segundo os dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde, mais de um bilhão e meio (cerca de 20% da população) será formada por idosos, ou seja, pessoas das quais possuem 60 anos ou mais.
''E, afinal, por que este índice é tão importante?''. Com a chegada da terceira idade, há uma suscetibilidade maior ao desenvolvimento de transtornos psicológicos, que podem envolver desde demência, ansiedade, quadros psicóticos e até estados depressivos!
A depressão, inclusive, é caracterizada como a principal condição que demanda atenção e cuidado especial nesta faixa etária.
Além de impactar sob a cognição e funcionalidade do paciente idoso, o transtorno dificulta a realização de determinadas atividades e contribui para ações autodestrutivas (recusa alimentar, autonegligência até interrupção ou não adesão de tratamentos).
Para que seja possível lidar com este quadro, a família deve se atentar aos possíveis sintomas característicos da depressão, tais como: redução ou perda de interesse pela vida, alterações de memória, problemas de concentração, desesperança e processo cognitivo lento.
Ao levantarem suspeitas, é fundamental que os parentes da pessoa idosa cultivem a empatia e evitem julgá-los por conta de seu comportamento. O ideal, inclusive, é que estimulem a busca pela avaliação profissional para garantir um tratamento individualizado e adequado.
O atendimento é feito de forma humanizada, incluindo
diagnóstico, tratamento e acompanhamento médico.