Popularmente chamada de ''Síndrome do Pânico'', um transtorno psicológico que afeta 1,6% da população mundial, é caracterizada pelo estado de extremo medo, recoberto pela insegurança e a sensação de morte.
Para que seja possível compreender um pouco mais desta condição, decidi reunir as principais dúvidas a respeito do tema e respondê-las com clareza, garantindo a todos uma informação adequada e profissional. Confira:
- Qual a diferença entre a ansiedade e a síndrome do pânico? — A síndrome do pânico é, na realidade, apenas um dos principais tipos do transtorno de ansiedade! Através dela, o paciente fica exposto a crises de pânico excessivas, o que pode resultar na construção de um comportamento preventivo para ataques futuros.
- Durante uma síndrome de pânico, o paciente consegue se manter em locais lotados ou com som alto? — Ainda que não seja a estratégia mais comum, há sim esta possibilidade. Outras técnicas envolvem deixar a pessoa em um local onde se sinta confortável até que a crise passe.
- Sentir mal estar diariamente é comum em quem possui síndrome do pânico? — Não. Existe a possibilidade de que, enquanto o tratamento ideal não seja realizado, o paciente apresente desconforto apenas ao estar a beira de uma crise de ansiedade (que pode estar evoluindo para uma síndrome do pânico).
- O cansaço físico é um sintoma da síndrome de pânico? — Sim. Como a Síndrome do Pânico deixa o corpo em constante alerta, provocando a necessidade excessiva de fugir ou se proteger, o paciente pode se sentir cansado ao prevenir a ocorrência das crises.
- Existe uma ''cura'' para este transtorno? — Atualmente, existem diversas alternativas terapêuticas que garantem o controle dos sintomas de ansiedade, reduzindo as crises e promovendo uma melhor qualidade de vida. Há, inclusive, casos onde o paciente consegue chegar a remissão (semelhante a cura) e consegue conviver sem preocupação.
Quanto antes o tratamento desta condição for realizado, melhores serão os resultados (e menores serão as chances do transtorno se agravar com o tempo). Em caso de suspeitas, busque auxílio médico!